Ele,
um cara chato,
metido a intelectual,
papinho chato,
um ser desprezível.
Ela,
educada,
respondia por pena,
o necessário,
se deu mal.
Ele não se tocou .
Ela quase o socou.
Ela se enfadou
ele enfim percebeu.
Ardilosamente,
ele,
citou Pérolas e Porcos.
Furiosamente,
ela fuzilou com
os olhos aquele porco
em sua frente.
E, sorrindo,
recolheu-se
em sua ostra,
delicadamente
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